WHITE LION - FIGHT TO SURVIVE 1984 [RC REMASTER] (2014)




Talvez o melhor album dos White lion, talvez não, pelo menos "Fight To Survive" é o mais puro dos poucos que esta banda de hardrock da golden era gravou. Ingénuo, naive, sem vícios, directo e sincero! Realmente Puro! E sobre White Lion? Umas das mais subvalorizadas bandas da glam\hair metal golden age. Um fa-bu-lo-so guitarrista, Vito "olhos de toupeira" Bratta, e notem que as toupeiras não têm olhos; além de musico extraordinaire é professor do melhor instrumento da história da humanidade; ok já sei, o melhor instrumento, pois é aquele de fazer meninos e as meninas chorar por mais; depravados, pá; eheheh, bom agora refiro-me à guitarra e não ao pifaro de carcela; mas também um desprezivel ser humano; e Mike Tramp, um dinamarquês, mais do que excelente vocalista, eram a alma deste grupo que durou 9 anos. discos de ouro e concertos lotados eram a vida diária desta banda que devido ao grunge não chegaram a convencer uma editora a protegê-los e a mantê-los no topo. E em 91 decidem finalmente baixar os braços. Era o tempo do grunge a fazer encher de dinheiro as editoras, e os fedorentos das camisas de pescador à cinta a adorarem ser explorados até ao tutano, coisa contra a qual faziam o seu modo e luta de vida, hipocritas! Azar ou não, o certo é que com tamanha fama ninguém quis pegar neles, mas o pior foi a estúpida teimosia de Vito Bratta em recusar voltar a reunir-se com os anteriores membros, é que White Lion continuam a ser uma das bandas mais requisitadas por estes dias de revivalismo e a verdade é que apesar de reconhecer o valor musical de Vito entendo que como pessoa é um preguiçoso da pior espécie. Depois de ler bastante sobre toda a polémica da banda pós-extinção as minhas conclusões são estas: Mike Tramp vive a musica e no mundo da musica, por isso sabe que para continuar activo e apoiado tem que trabalhar para isso além de ter visão, e se é White Lion que querem, pois que seja. Depois dos constantes assédios, Vito sempre se recusou a voltar, desculpas e mais desculpas e uma atitude deplorável do tipo não "f++e nem deixa f++er" tantas foram as ameaças e processos em tribunal para impedir Tramp de continuar a saga White Lion. Se quer ganhar dinheiro sem nada fazer, só deixar os outros trabalhar e sacar-lhes o sangue, suor e lágrimas então é um sanguessuga da pior espécie. Podemos ver isto por outro lado, só para acalmar aqueles que defendem Bratta; se um quer e outro não, está no seu direito, só que um casamento quando acaba, existem direitos a ser repartidos, e por muito que nos custe é melhor chegar a um acordo do que deixar um juíz decidir em favor da mulher e dar-lhe tudo, e nós ficarmos só com uma mão na frente e outra atrás. aqui vale igual, os direitos são tanto de Tramp como de Bratta, e é melhor Bratta abdicar deles por uma boa recompensa do que perder tudo por teimosia. Assim sendo, como pessoa Vito Bratta è desprezivel. Finalmente alguém decidiu em favor de Tramp, e agora pode seguir usando o nome White Lion, o que já acontece desde 2008. E para celebrar, um disco de originais, "Return of The Pride" nesse mesmo ano. 
de 1999 até 2008 foi uma guerra constante para silenciar o rugir do leão branco, Tramp chegou mesmo a ter que usar o seu nome na banda para poder continuar a apresentar o seu legado incluindo num disco de regravações dos melhores temas da banda. No final, se é White Lion que queremos, então que venham eles, uma banda como esta não pode desaparecer assim; lembrem-se, nos últimos segundos das vossas vidas vão ter a vossa epifania; só não podem mudar a morte! por isso, deixem a teimosia de lado e vivam até onde puderem.
finalmente, dizer que esta remasterização do primeiro disco dos White Lion é uma obra prima, um disco essêncial e indispensável na discografia de todos.
McLeod Falou!



Temas:

01 - Broken Heart
02 - Cherokee
03 - Fight To Survive
04 - Where Do We Run
05 - In The City
06 - All The Fallen Men
07 - All Burn In Hell
08 - Kid Of 1000 Faces
09 - El Salvador
10 - The Road To Valhalla

Mike Tramp - Vocals
Vito Bratta - Guitars
Felix Robinson (Angel) - Bass
Nicky Capozzi - Drums
Harry Baierl - Piano
Roderiich Gold - Keyboards


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