POST DA SEMANA Cloven Hoof - Who Mourns For The Morning Star (2017) UK


Novo trabalho da lendária banda britânica CLOVEN HOOF, “Who Mounrs for the Morning Star”. Depois de gravarem o seu último álbum, deves ter notado que o seu som, quando tocam os temas mais antigos e os novos, foram metalizados o suficiente, e assim é este álbum. Um álbum, principalmente de Heavy Metal por todos os lados, se apreciaram as coisas nos primeiros anos, especialmente se conheces as obras antigas, mas, agora há um vocalista chamado George Call que é maravilhoso a todos os níveis e deu á banda um lado mais metálico que se encaixa perfeitamente.
O álbum começa com canções como "Star Rider", uma explosão de Heavy Metal em todos os sentidos; riffs muito duros, agressivos, mas com tons melódicos, muito NWOBHM, solos carregados de virtuosismo, mas com um vocalista com um registo mais metálico. Uma boa mistura de Power Americano, agressivo, mas sem ser chato. O mesmo acontece em "Tim to Burn", embora este seja ao estilo PRIEST. Matadora e direta. Com um som e ligações a nível geral de Heavy Metal dos alucinantes anos 80. Um dos meus temas favoritos, sem dúvida. No outro lado "Neon Angels" tem mais toques do que foram os primeiros anos da banda. É o som típico britânico da NW mas o lado mais melódico, perto do Hard. Um tema dançante, com boas melodias, solos anos 80 a maioria, coros e uma voz que, durante todo o disco, sabe estar a altura das faixas. E aqui em “Go Tell the Spartans” também tem o estilo dos primeiros anos, mas esse lado melódico mais épico, com ritmos mais virtuosos e vocalmente com tons mais épicos. E cantando com boa dose de agudos quando necessário. "Song of Orpheus" é a melódica, com boas mudanças de ritmo, passagens suaves e mudanças fortes, com solos muito limpos e cristalinos. Aqui, a parte vocal segue uma voz lírica que às vezes faz lembrar bandas como Queensryche. Quanto a temas de toque mais moderno, sem perder a essência, “I Talk to the Dead”. É uma música com ritmo constante e linear á base de riffs muito pesados, solos recortados por passagens carregadas de simfonismo e escuridão tanto musical como vocal, destacando igualmente coros épicos que se envolveram também em certas partes da canção, e uns sons progressivos ao nível rítmico, onde as guitarras soam extravagantes. Em vez disso "MindMaster" também tem riff pesado e midtempo, mas este sem mudanças. Tudo ela é hard, com refrões muito épicos e dramáticos, ao estilo ICED EARTH, uma passagem também, com certa mística, mas a base é muito hard, sempre mais mecanizado, se possível. "Morning Star" é uma faixa que se contém ambos os ritmos de balada, passando a Powerballad e levando a um melódico Heavy Metal. Sim, carregado com alguns vocais épicos que, graças ao privilegiado registo vocal que tem essa característica. Também atento aos sons de guitarra, muito ao estilo MAIDEN. E vamos acabar com "Bannockburn", também começar como uma balada, mas mais acústico, perto do Folk, com um som medieval. E tudo vai suave e narrado até que mudamos para ritmos mais frenéticos, sem deixar de ser melódico, contrastando a força vocal com a melodia rítmica. Uma canção de quase oito minutos, onde a banda deixou o selo de tudo o que foi ouvido antes. Bons solos, coros e deixando a nota do álbum bastante alta.
Este é um ótimo álbum de Heavy Metal intransigente.





Тemas:
01. Star Rider
02. Song Of Orpheus
03. I Talk To The Dead
04. Neon Angels
05. Morning Star
06. Time To Burn
07. Mindmaster
08. Go Tell The Spartans
09. Bannockburn
Banda:
Lee Payne - Bass
Chris Coss - Guitars (rhythm), Vocals (backing)
Luke Hatton - Guitars (lead)
Danny White - Drums (Aska, Violent Storm (live), ex-Sanctuary, ex-Omen, ex-Phantom-X, ex-Thorn)
George Call - Vocals (Aska, Banshee, Emerald, Violent Storm, Warrion, ex-Omen)

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